Um admirador de diversas formas de arte, principalmente o cinema e a matemática. Um espectador, como outro qualquer, que tenta entender o cinema como uma representação que é simples e complexa da vida. Alguém que vê um filme como quem lê um artigo, buscando algo de novo, independente da dimensão da representação.

Baurense de nascença, campineira por adoção, inventa histórias desde antes de aprender a escrevê-las. Toca violão, detesta telefone, canta desde criança, é muito alérgica. Começou a publicar livros em 2009, mas jura que a carreira iniciou aos 11, com um livro artesanal na 4ª série. Tem um trabalho de incentivo à leitura e produção autoral junto aos alunos de uma escola pública, é apaixonada por sorrisos. Ama duas coisas: flores frescas e rock pesado. 

Site: http://alinenardi.com

Twitter: http://twitter.com/alinenardi

com status de mestre...não, eu não sou o programador da trupe! Também não acho que música é pura matemática, e também não sou tão metódico assim. De passado torto, admirador de música estranha, indagando a mente do corpo leve. Alvi-negro que fala além do que deve e pode, farejador de boa música na rede com um profundo desconhecimento das demais artes. Impreterivelmente acredito no Tropicalismo e em sua longevidade, mesmo sabendo que ele nunca existiu. Nada mais, nada menos que um companheiro dessa motivação cultural.