106 min. Baseado no livro homônimo de Don DeLillo.
Confira no MACC a exposição "4 Individuais Simultâneas" a ser realizada no período de 8 de Dezembro de 2012 à 19 de Janeiro de 2013 - Grátis!
A exposição contará com a participação de Alvaro Azzan,
Dimas Garcia,
Marcio Rodrigues
Vanderlei Zalochi.
Mais informações no site da exposição.
Axe
Informações 19 3227 5633 / 7815 6145 ID 89*124 107 ou 106
alejongo@gmail.com
A I Mostra de Arte Atelier Vivaz destina-se a reunir, fomentar e promover o intercâmbio nas artes, propiciando um novo espaço de exposição artística ao público na Cidade de Campinas e Região.
A I Mostra conta com artistas de Campinas, São Paulo, Vitória e Campo Grande.
Artistas participantes:
- Alvaro Azzan - Campinas - São Paulo
- Vanderlei Zalochi - Campinas - São Paulo
- Dimas Garcia - Campinas - São Paulo
- Márcio Rodrigues - Campinas - São Paulo
- Mirs - Campinas - São Paulo
- Gejo - São Paulo - São Paulo
- Rogério Carne Levare - São Paulo - São Paulo
- Dingos Del Barco - São Paulo - São Paulo
- Rodrigo Bueno - São Paulo - São Paulo
- Tereza Vianna - São Paulo - São Paulo
- Fredone Fone - Vitória – Espírito Santo
- Marilena Grolli - Campo Grande – Mato Grosso do Sul
Abertura: 06 de Outubro de 2012 – 10h00 ás 16h00
Término: 06 novembro de 2012.
Horário de visitação: (segunda-quinta) – 13h00 ás 16h00
Resultado de projeto financiado pelo FICC 2010-2011, a exposição é formada por painéis com reproduções em diferentes tamanhos de fotografias, cartões postais e documentos escritos. As coleções fotográficas foram digitalizadas resultando em arquivos de alta resolução, acessíveis para pesquisa no setor de fotografia do Museu.
Parte do acervo foi selecionado para compor a exposição, que usa de diferentes suportes fotográficos para trazer ao público retratos de Campinas de outrora.
A exposição acontece entre 19/9 e 13/10. O MIS está aberto para visitação nos seguintes horários: de terça a sexta, das 10 as 18h e aos sábados, das 10h as 16h.
No Espaço Cultural, a recepção aos participantes contará com mesa de sucos e frutas e apresentações Orquestra Comunitária da Unicamp, do Quinteto de Metais Metallumfonia e da peça infantil "Uma Viagem ao Folclore Nacional.
As inscrições para a Caminhada (2 Kg de alimentos não perecíveis) podem ser feitas online, até o preenchimento das 800 vagas existentes.
Outro evento de cunho artístico e cultural é a Feira DNA Social. Marcada para ocorrer nos dias 22 e 23 de setembro, na Casa do Lago, a Feira objetiva promover um ambiente para integrar pessoas, grupos e comunidades, estimulando o compartilhamento de boas ações com o mundo. Nos dois dias de atividades, o Grupo Gira Sonhos, organização não-governamental criada em 1995 por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores, artistas e educadores, realizará palestras com temas específcos, ofcinas, espetáculos e exposições, incentivando trocas de experiências, co-criações, empreendedorismo sustentável e o resgate do talento pessoal em prol da sociedade. A Feira é aberta ao público em geral.
A partir de 10 de agosto a Galeria Penteado apresenta a exposição 'superfície de contato'. Os trabalhos estarão expostos para visitação de 11 de agosto a 8 de setembro (Segunda a Sexta das 9h30 às 18h30, Sábados das 9h30 às 13h).
São trabalhos distintos que convivem a linguagem do desenho e desdobramentos possíveis deste suporte nos dias de hoje acrescentando o experimentalismo do final do século passado. A coletiva possibilita um corpo-a-corpo com materiais diversos de desenho, soluções formais distintas e entendimentos quase opostos sobre o seu papel nos dias de hoje.
Os expositores:
Claudio Cretti trabalha o contexto urbano com os materiais convencionais do desenho, sugerindo em formas abertas e fragmentadas a balbúrdia inapreensível da metrópole.
Edith Derdyk se constrói no espaço com linha de costura fazendo o papel do lápis e transformando as paredes em suporte, em um desenho literalmente 3D.
Germana Monte-Mor propõe o desenho também como lugar de ação, onde a artista inscreve formas autônomas com asfalto, traduzindo a aridez da cidade em gesto abstrato.
Sérgio Sister mantém no desenho a natureza intimista do ponto de vista da escala, mas, ganha estatuto de pintura na composição semigeométrica (ou orgânica nas "beiradas") com tinta a óleo.
(Extraído do texto de Juliana Monachesi, jornalista e crítica de arte, via Galeria Penteado)
Campinas SP Brasil 19 32514211
info@galeriapenteado.com.br
www.facebook.com/galeriapenteado
Grande parte da exposição nos apresenta treze imagens de uma outra exposição, que por sua vez apresenta obras de arte modernas (mais especificamente, pinturas, gravuras e esculturas). É possível inclusive – ao menos aos mais atentos e/ou admiradores da arte brasileira – reconhecer algumas das obras ali expostas, como um Portinari ou a célebre escultura "O impossível", de Maria Martins. Além das obras, vemos alguns visitantes, em sua maioria senhores de terno e algumas mulheres de vestido: um rigor formal que hoje em dia só se vê em aberturas (também conhecidas como vernissages). É talvez a fotografia em que há um homem contemplando uma escultura e vestindo o que parece ser um uniforme de policial, é que não nos resta dúvidas de que se trata de um registro de outra época. Mesmo que seja cada vez mais comum depararmo-nos com vídeos, instalações e performances em exposições, o tradicional espaço moderno com aparência de “salão de arte” – diferentes esculturas sob pedestais e quadros pendurados na parede branca – ainda não nos deixa de ser contemporâneo.
Há alguns anos da sua trajetória artística abordando a ideia de exposição e os dispositivos de apresentação de uma obra de arte, Gustavo Torrezan encontrou tais imagens no arquivo Wanda Svevo, da Bienal de São Paulo, um dos poucos arquivos no Brasil no qual podemos encontrar registros que nos relatem um pouco sobre a história das exposições. Selecionou registros da I Bienal Internacional de São Paulo, quando a mostra, ainda sem sede específica, ocorreu fora do emblemático Pavilhão Ciccilo Matarazzo, no Parque do Ibirapuera, hoje principalmente conhecido como “Pavilhão da Bienal”1.
Estamos, então, diante de um registro histórico. Mas é com dificuldade que conseguimos ver as imagens. O que pode parecer um engano, um erro de acabamento por parte do artista, é parte de uma estratégia: o vidro que integra a moldura das fotografias, e que originalmente iria protegê-las ao longo da sua exposição, torna-se obstáculo: ao invés de somente dar visibilidade à imagem pela sua transparência, acaba também por refletir seu em torno, o que inclui seu espectador.
A palavra refletir tem duplo sentido: o de espelhar e o de pensar. Com o espelhamento do ambiente externo (a exposição atual da Galeria Vertente) sob as imagens apresentadas (a exposição da I Bienal de São Paulo), temos uma sobreposição de tempos. Nos vemos de repente dentro daquela mostra de arte de outrora, que por sua vez projeta-se para fora, se atualiza. A convergência de passado e presente nos obriga então ao exercício do pensamento: o que fazemos aqui? O fazíamos lá?. O vidro, portanto, é um entre: dispositivo de viagem pelo tempo-espaço.
Torrezan também apresenta uma série de três trabalhos feitos com vidros temperados quebrados e emoldurados, acompanhados de diferentes frases retiradas de um livro do filósofo Friedrich Nietzsche serigrafadas sob placas de alumínio. Mais uma vez o que teria que ser “invisível” na apresentação de uma obra de arte – o vidro – aqui é evidenciado e ativado. O simples gesto de quebrar um vidro temperado resulta em desenhos impactantes, criados pela soma do controle e do acaso, uma situação que tenciona o limite. Não no sentido de esgotamento ou proibição, pelo contrário, do que pode ser ultrapassado ou experimentado, ainda que aparentemente perigoso, inseguro e/ou desconhecido, por aquele que se dispõe a possuir um “espírito livre”, como nos descrevem as frases. É quase como dessa vez o próprio artista desejasse romper com qualquer tradição ou tempo passado, para poder experimentá-los livremente ou de forma diferente da esperada.
Por fim, o trabalho que dá titulo à individual – ESCAPA – reforça o interesse do artista em usar o texto cada vez mais como matéria na sua prática artística. O trabalho configura-se simplesmente num cartaz lambe-lambe branco e de grandes dimensões, onde se lê uma palavra em caixa alta. O artista opta por um rebaixamento formal, diferentemente do uso publicitário do lambe-lambe nos espaços urbanos. Aqui o branco do papel garante espaço para a força de única palavra: ESCAPA. Aparentemente estável, porém móvel, fugaz, que nos leva à distração. Escapa deste texto.
Luiza Proença
1 Mais especificamente a I Bienal Internacional de São Paulo aconteceu no Pavilhão do Trianon, onde hoje se encontra o MASP, na Av. Paulista, em São Paulo, entre 20 de outubro e 23 de dezembro de 1951.
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Imagem: Karina Alvarez |
Abertura de Exposição e projeto RUA | Programa de Residência com Karina Alvarez [México]
Entrada gratuita
Visitação - de seg a sex, das 14h ás 18h ou com agendamento
Ateliê Aberto Produções Contemporâneas
Rua Major Sólon, 911, Cambuí – Campinas SP
www.atelieaberto.art.br
Dia 25 (quarta), a partir das 12h até a noitinha, rola a Parada Cultural da Unicamp com apresentações, exposições.. A proposta da Parada é ser um dia de atividades artístico-culturais o dia todo na Unicamp. É só chegar e aproveitar o dia!
A Casa de Cultura Tainã, junto com Aluízio Jeremias, anuncia o lançamento do Projeto Semba, que consiste naprodução de 40 telas onde o artista retrata cenas da cultura do samba de Campinas. O encontro acontecerá na "Tenda dos Saberes" na Casa de Cultura Tainã no dia 21/abril, às 15:00 horas. Haverá gravação de depoimentos dos personagens ligados a história do samba de campinas, para produção de um documentário que será lançado junto com a exposição em setembro.
Haverá participação de pessoas ligadas ao Samba de Roda, Escolas de Samba, Jongo, Grupos de Cultura Popular e ao final o grupo de Samba de Bumbo da Capela e o grupo Urucungus.
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Imagem: Site CPFL Cultura |
Entre os dias 31/3 e 1/4 confira a "Mostra de Arte Chapeleira: A Fábrica reencontrada, na histórica Fábrica de Chapéus Cury, que contará com exposição e teatro (Lume).
A Mostra de Arte Chapeleira é iniciativa de artistas que exploraram em suas obras alguma dimensão inspirada pela existência dessa fábrica de chapéus e pela memória de chapeleiros que ali trabalharam ou trabalham. Adrian Cooper, Fabio Fantazzini, Julia Zakia e Lume Teatro, sucessivamente, percorreram a fábrica em diversos momentos das últimas três décadas e transformaram suas múltiplas sensações em Cinema, Fotografia e Teatro.
Completando seus heroicos 92 anos de existência (1920-2012), a fábrica de chapéus Cury terá suas portas abertas à visitação pública, ocasião em que os visitantes, guiados por funcionários, terão a oportunidade de conhecerem os recantos do lugar e contemplarem as obras que estarão em exibição.
A programação será gratuita nos dois dias de evento com exceção da peça de teatro do Grupo Lume que terá uma entrada simbólica para cobrir os custos de produção da peça e os ingressos para o espetáculo estão a venda a partir de hoje! Inteira R$ 20,00/meia R$ 10,00.
Quem for à mostra com chapéu, vai ganhar um brinde-surpresa!
PROGRAMAÇÃO
Dia 31 de março (sábado)
15h – Exposição fotográfica de Fabio Fantazzini;
16h, 17h e 18h – Exibição dos documentários: “O chapéu do meu avô” (28 min.), de Julia Zakia – a passagem do tempo, os sentimentos e sutilezas familiares e relações construídas na antiga fábrica de chapéus; e “Chapeleiros” (24 min.), de Adrian Cooper – reflexão sobre a produção industrial e opressiva por meio dos gestos e da ação cotidiana dos operários;
20h – Espetáculo “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, do LUME Teatro – três chapeleiros-cientistas aposentados se reúnem na madrugada silenciosa de uma antiga fábrica com o objetivo de construir o “chapéu perfeito”, ajudados por um jovem aprendiz.
Dia 1º de abril (domingo)
15h – Exposição fotográfica de Fábio Fantazzini e visita guiada ao interior da fábrica com os chapeleiros Gege e Lero;
16h, 17h e 18h – Exibição dos documentários “O chapéu do meu avô”, de Julia Zakia, e “Chapeleiros”, de Adrian Cooper;
20h – Espetáculo “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, do LUME Teatro.
LOCAL
Fábrica de Chapéus Cury – Rua Barão Geraldo de Resende, 142, Jardim Guanabara, Campinas-SP
Pontos de venda para assistir ao Espetáculo:
Sede do LUME TEATRO Rua Carlos Diniz Leitão, 150 - Barão Geraldo (32899869)
BANCA CENTRAL, Av Santa Isabel, 20 - Barão Geraldo
Série "Olhos D'água", de Altina Felício |
Vê-se mais mostras de fotografia”, diz o curador Fernando de Bittencourt. Segundo Altina, a gravura acompanha o desenvolvimento do homem.
“Antes da fotografia, essa era uma maneira de se obter registros”, fala.
Bittencourt ressalta a exploração do original presente nas obras das quatro artistas, todas alunas de Evandro Carlos Jardim, no Sesc-Pompeia, em São Paulo. “Elas não usam nem vidro. Mostram bem a técnica. É bom expor outras produções, e isso tem funcionado bem com o edital que o museu começou a utilizar no ano passado para selecionar as exposições”, afirma. O próximo edital está previsto para o final deste mês.
Paralelamente à exposição Transfiguração, ocorre na sala ao lado do Macc a mostra de alguns acervos do museu. São 12 telas de diferentes artistas, objetos, peças tridimensionais e esculturas, como a cerâmica Madona Seios da Terra (1998), de Hélio Siqueira, e a de plástico modelador Leda e o Cisne (2000), de Sérgio Romagnolo.
Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábado, das 9h às 16h; domingo e feriado, das 9h às 13h. Até 8/4
Onde: Museu de Arte Contemporânea de Campinas "José Pancetti" — Macc (Rua Benjamin Constant, 1.633, 3236-4716)
Quanto: Entrada franca
Com o tema Percurso da Obra e Processo Criativo, a artista desvenda seu olhar investigativo sobre as artes visuais e sua percepção do contemporâneo.
Além de pintora, artista multimídia e gravadora, Catunda lecionou na FAAP de 1986 a meados da década de 90. Apresenta um percurso que contabiliza três Bienais de São Paulo (1983, 1985 e 1994) e grandes mostras coletivas como Modernidade (Paris, 1987), Artistas Latinos-Americanos do Século 20 (Museu de Arte Moderna de Nova York, 1993) e Mostra do Redescobrimento (São Paulo, 2000). Fez doutorado em poéticas visuais na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001."
Tema: Percurso da Obra e Processo Criativo
Café Filosófico | CPFL Cultura Campinas
Endreço: Rua Jorge Figueiredo Correa, 1.632. Chácara Primavera. Campinas.
Classificação Etária: 14 anos
Entrada gratuita, por ordem de chegada, a partir das 18h.
"Inspirando-se no dia-a-dia da Unicamp, a vida universitária é transformada em histórias em quadrinhos: Este é mais um projeto da Bolsa Aluno-Artista oferecida pelo SAE. Este é o 3º volume e esta é a 4ª apresentação do projeto, que consiste na elaboração de uma coleção de HQ (estilo Mangá) mostrando visões e experiências dos integrantes da universidade sobre a vida acadêmica. "
Integrantes: Kally C. S. Ly / Audrey P. C. Chuang
+ INFO no site do projeto: Unicamp a Lápis
Para esta edição em Campinas, a exposição será enriquecida especialmente com a obra Paisagem de Thomaz Perina, campineiro, influenciado por Picasso e Max Bill. O convite foi feito ao Instituto Thomaz Perina, como forma de homenagear a cidade de Campinas e regiões. A última mostra do artista, falecido em 2009, aconteceu justamente na Galeria de Arte da CPFL Cultura, com o nome “Eu quero o mínimo pra falar”. O título é uma síntese de sua técnica de pintura e da sua trajetória. Sua obra, considerada abstrata, vem da observação do campo, das ruas ou de uma simples mancha na parede.
Botero- Santa Rosa de Lima |
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Fernanda Izar |
O tema “As Cores da Terra” foi inspirado no cotidiano, pelos seus personagens, na visão de 20 fotógrafos. A intenção da exposição é revelar a diversidade das cores em formas e padrões, ângulos e perspectivas, diferenciadas na visão e experiência de cada fotógrafo. Revelar aos olhos do observador, aspectos importantes como texturas, formas e cores, fauna e flora, muitas vezes ignorados aos nossos olhos. A mostra é composta por fotos de animais, insetos, plantas, pessoas, lugares e fenômenos naturais, com um total de 80 imagens.
Local: Livraria Cultura
Cultura em Campinas
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