Mais Café Filosófico CPFL sobre a volta do sagrado:
A tríade de religião, ciência e tecnologia - Max Sandor
"Pode-se ver a arte, a ciência e a tecnologia como uma tríade, ligadas intrinsecamente, cada uma dependendo das outras para fazer sentido. Sem a cultura humana, a ciência não tem meta, objetivo. Sem a habilidade de abstrair, a espécie humana não se diferenciaria dos animais. O que liga tudo, no fim, é a tecnologia no seu sentido mais amplo: as máquinas, a eletrônica, claro, mas também tecnologias ancestrais, como rezas, rituais, iniciações. O problema é que se existe um desequilíbrio entre as partes dessa tríade, a perda de força de uma é, em última análise, a perda de todas".
Maximilian Joachim Sandor é cientista na área da matemática e computação, com contribuições de vanguarda no campo da Inteligência Artificial e Robótica. Formado em engenharia elétrica, é também Indologista, respeitado pelas traduções dos antigos textos budistas na linguagem Pali. É Babalawo e Oluwó por Ilé Ifé. Como consultor, trabalhou com ganhadores do Oscar, de medalhas olímpicas e do Prêmio Nobel, e também nas favelas de Bombaim e para as vitimas do Khmer Vermelho no Camboja.
Dia 9 de outubro às 19h
Programação gratuita e por ordem de chegada a partir das 18
A tríade de religião, ciência e tecnologia - Max Sandor
"Pode-se ver a arte, a ciência e a tecnologia como uma tríade, ligadas intrinsecamente, cada uma dependendo das outras para fazer sentido. Sem a cultura humana, a ciência não tem meta, objetivo. Sem a habilidade de abstrair, a espécie humana não se diferenciaria dos animais. O que liga tudo, no fim, é a tecnologia no seu sentido mais amplo: as máquinas, a eletrônica, claro, mas também tecnologias ancestrais, como rezas, rituais, iniciações. O problema é que se existe um desequilíbrio entre as partes dessa tríade, a perda de força de uma é, em última análise, a perda de todas".
Maximilian Joachim Sandor é cientista na área da matemática e computação, com contribuições de vanguarda no campo da Inteligência Artificial e Robótica. Formado em engenharia elétrica, é também Indologista, respeitado pelas traduções dos antigos textos budistas na linguagem Pali. É Babalawo e Oluwó por Ilé Ifé. Como consultor, trabalhou com ganhadores do Oscar, de medalhas olímpicas e do Prêmio Nobel, e também nas favelas de Bombaim e para as vitimas do Khmer Vermelho no Camboja.
Dia 9 de outubro às 19h
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