A Associação Campinense de Psicanálise exibe e discute Invictus, nessa quarta-feira, às 18h. Grátis! Mas tem que fazer inscrição pelo telefone 3232-4278. As vagas são limitadas.
"Baseado em uma história real, este filme mostra a forma como Nelson Mandela se utilizou dos fatos em torno de um campeonato mundial de rúgbi para diminuir as arestas entre brancos e negros.
De fato, a nação se torna capaz de reunir-se em torno do time que a representa, a despeito das diferenças e da história de violência.
Minha proposta, porém, é de centrar o debate em outro aspecto apontado por essa história. O que nos torna capazes do perdão?
Depois de 26 anos na prisão, Mandela propõe a seus interlocutores algo incompreensível: “A reconciliação começa aqui”, explica Mandela. “O perdão também começa aqui. O perdão liberta a alma. Ele remove o medo”.
"O que há de revolucionário no perdão? E o que é, afinal, o perdão? Perdão certamente não é esquecimento – o esquecimento, em tese, tornaria desnecessário o perdão.
"Baseado em uma história real, este filme mostra a forma como Nelson Mandela se utilizou dos fatos em torno de um campeonato mundial de rúgbi para diminuir as arestas entre brancos e negros.
De fato, a nação se torna capaz de reunir-se em torno do time que a representa, a despeito das diferenças e da história de violência.
Minha proposta, porém, é de centrar o debate em outro aspecto apontado por essa história. O que nos torna capazes do perdão?
Depois de 26 anos na prisão, Mandela propõe a seus interlocutores algo incompreensível: “A reconciliação começa aqui”, explica Mandela. “O perdão também começa aqui. O perdão liberta a alma. Ele remove o medo”.
"O que há de revolucionário no perdão? E o que é, afinal, o perdão? Perdão certamente não é esquecimento – o esquecimento, em tese, tornaria desnecessário o perdão.
Tampouco o perdão se abriga sob a noção de direito - de fato, perdoar pode significar renunciar a um direito.
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