Conhece a Flaskô?
70 trabalhadores da Flaskô ocuparam a fábrica com apoio da comunidade, do Sindicato da categoria, Químicos Unificados de Campinas e Região e dos companheiros das fábricas Cipla e Interfibra (Joinville, SC) que fazem parte do mesmo grupo empresarial HB e e passaram pela mesma situação de ataques pelos patrões e por isso depois de muita luta ocuparam as fábricas e retomaram a produçaõ sob o controle dos operários. Somente a luta política pela estatização e a ocupação garantiram os postos de trabalho na Flaskô, atualmente são 94 empregos com carteira assinada. Nesta trajetória, os trabalhadores conquistaram vários elos de luta social. Assim como as demais fábricas ocupadas, a Flaskô só funciona sob muita luta e mobilização política. (do blog da Flaskô)
Pois é, a Flaskô é uma fábrica ocupada por trabalhadores, que batalham pelos empregos ali gerados e continuam produzindo por forma de autogestão.
Agora estão organizando seu festival cultural Festival Flaskô Fábrica de Cultura junto com o Grupo Kassandras, com discussões sobre o movimento das fábricas ocupadas regadas a filmes, documentários, oficinas, debates, músicas pra diferentes ouvidos, do dia 27 à 29 desse mês durante o dia todo, em Sumaré (Rua Engenheiro Jaime Pinheiro Ulhoa Cintra, 2355). Toda a programação é grátis.
Aí a programação (tirada do site do Festival):
27/08 (sexta)
18h - Visita monitorada à Flaskô
18h30 - Documentário “Intervenção” sobre o Movimento de Fábricas Ocupadas
20h30 - Peça “Manual para produzir Mancúspias”, com o grupo Teatro de Ruínas
22h30 - Festa agostina
28/08 (sábado)
10h Oficina de estêncil
13h - Mesa de debate. Tema: “Quais os desafios para a classe trabalhadora no Brasil de hoje?”
Abertura musical: Marcos Lourenço Chabes.
Debatedores: Pedro Arantes (Usina), Kelli Maforte (MST), representante da fábrica ocupada Flaskô e Henrique T. Novaes (ITCP).
15h - Peça de rua “Arapucaia”, com o grupo Forte Casa Teatro
18h - Conversa com grupo que criou a Rádio Luta!
19h - Dança “Our love is, like the flowers, the rain, the sea and the hours...”, com Coletivo Abismo de Sonhos
20h30 - Apresentação de break e hip-hop
22h - Festa com samba e forró
29/08 (domingo)
10h - Roda de capoeira
12h - Peça de rua “Sacra Folia”, com o grupo Cia de Teatro Acidental
14h - Mesa de debate. Tema: “Qual o papel da arte hoje?”
Debatedores: MaJó SeSan (Comitê de Defesa das Fábricas Ocupadas), Maria Aparecida (teatro do MST), Amauri Falseti (Paidéia) e convidado ainda a confirmar.
16h30 - Documentário sobre a peça “Comédia do Trabalho” da Cia do Latão
17h - Dança “Parto de mim”, com Mirna Rolim Oliveira
18h - Documentário “Vaguei os livros, me sujei com a m... toda”, de Akins
20h - Peça “O primeiro vôo de Ícaro”, com Paidéia Associação Cultural
Atividades constantes:
- Exposição fotográfica “Mostra Luta!”
- Cantinho de histórias com Milena Leal
- Visitas guiadas pela Flaskô
contato: festivalflasko@gmail.com
70 trabalhadores da Flaskô ocuparam a fábrica com apoio da comunidade, do Sindicato da categoria, Químicos Unificados de Campinas e Região e dos companheiros das fábricas Cipla e Interfibra (Joinville, SC) que fazem parte do mesmo grupo empresarial HB e e passaram pela mesma situação de ataques pelos patrões e por isso depois de muita luta ocuparam as fábricas e retomaram a produçaõ sob o controle dos operários. Somente a luta política pela estatização e a ocupação garantiram os postos de trabalho na Flaskô, atualmente são 94 empregos com carteira assinada. Nesta trajetória, os trabalhadores conquistaram vários elos de luta social. Assim como as demais fábricas ocupadas, a Flaskô só funciona sob muita luta e mobilização política. (do blog da Flaskô)
Pois é, a Flaskô é uma fábrica ocupada por trabalhadores, que batalham pelos empregos ali gerados e continuam produzindo por forma de autogestão.
Agora estão organizando seu festival cultural Festival Flaskô Fábrica de Cultura junto com o Grupo Kassandras, com discussões sobre o movimento das fábricas ocupadas regadas a filmes, documentários, oficinas, debates, músicas pra diferentes ouvidos, do dia 27 à 29 desse mês durante o dia todo, em Sumaré (Rua Engenheiro Jaime Pinheiro Ulhoa Cintra, 2355). Toda a programação é grátis.
Aí a programação (tirada do site do Festival):
27/08 (sexta)
18h - Visita monitorada à Flaskô
18h30 - Documentário “Intervenção” sobre o Movimento de Fábricas Ocupadas
20h30 - Peça “Manual para produzir Mancúspias”, com o grupo Teatro de Ruínas
22h30 - Festa agostina
28/08 (sábado)
10h Oficina de estêncil
13h - Mesa de debate. Tema: “Quais os desafios para a classe trabalhadora no Brasil de hoje?”
Abertura musical: Marcos Lourenço Chabes.
Debatedores: Pedro Arantes (Usina), Kelli Maforte (MST), representante da fábrica ocupada Flaskô e Henrique T. Novaes (ITCP).
15h - Peça de rua “Arapucaia”, com o grupo Forte Casa Teatro
18h - Conversa com grupo que criou a Rádio Luta!
19h - Dança “Our love is, like the flowers, the rain, the sea and the hours...”, com Coletivo Abismo de Sonhos
20h30 - Apresentação de break e hip-hop
22h - Festa com samba e forró
29/08 (domingo)
10h - Roda de capoeira
12h - Peça de rua “Sacra Folia”, com o grupo Cia de Teatro Acidental
14h - Mesa de debate. Tema: “Qual o papel da arte hoje?”
Debatedores: MaJó SeSan (Comitê de Defesa das Fábricas Ocupadas), Maria Aparecida (teatro do MST), Amauri Falseti (Paidéia) e convidado ainda a confirmar.
16h30 - Documentário sobre a peça “Comédia do Trabalho” da Cia do Latão
17h - Dança “Parto de mim”, com Mirna Rolim Oliveira
18h - Documentário “Vaguei os livros, me sujei com a m... toda”, de Akins
20h - Peça “O primeiro vôo de Ícaro”, com Paidéia Associação Cultural
Atividades constantes:
- Exposição fotográfica “Mostra Luta!”
- Cantinho de histórias com Milena Leal
- Visitas guiadas pela Flaskô
contato: festivalflasko@gmail.com
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