Todos os sábados, às 20h e com entrada gratuita!
7/maio - Cadeiras de rosas
O espetáculo “Cadeiras de Rosas” surge a partir do diálogo dos dois corpos e seis cubos com rodas, de dimensões diferentes. A pesquisa parte das condições e possibilidades criadas nas extensões entre corpos e cubos. Outro viés nesta investigação foi da observação de como as pessoas no espaço público se organizam. Uma hipótese é que no espaço urbano, vemos basicamente três ações: andar, sentar e deitar. Integrando nesta paisagem cosmopolita, de alguma forma, na grande maioria os fluxos de locomoção acontecem sobre rodas: bicicletas, carros, ônibus, por exemplo. Destas percepções todo um ambiente foi-se delineando a partir de inquietudes geradas. Neste contexto como um corpo inventa, adere e se move? “Cadeiras de Rosas”: Como liberar na dança um frescor a partir de um fazer existindo, de um fazer agindo? Tanto o dito como o não dito – por assim dizer – são estratégias para esse fazer. Nestas circunstâncias, qual o lugar desses corpos? Qual o corpo desse lugar?
14/maio - Nervura
Se no Rizoma está aquilo que se elabora, na Nervura, o que foi sintetizado de muitos caminhos se difunde e se expande, efetuando uma nova troca e mudança.
21/maio - Corpos ilhados
Dissolve as fronteiras vida e morte, dentro fora, animado e inanimado. Constrói na fisicalidade do corpo questões como precariedade, degradação e desfiguramento.
28/maio - Verdades inventadas
Em Verdades Inventadas a dançarina e coreógrafa Thembi Rosa investiga as relações entre som e movimento a partir da instalação Alarm floor de Rivane Neuenschwander realizada em parceria com o duo musical O Grivo. Este chão sonoro é inspirado em sistemas de alarme mecânico adotados na entrada de antigos templos japoneses que, quando pisados, avisam sobre a chegada de alguém.
O espetáculo “Cadeiras de Rosas” surge a partir do diálogo dos dois corpos e seis cubos com rodas, de dimensões diferentes. A pesquisa parte das condições e possibilidades criadas nas extensões entre corpos e cubos. Outro viés nesta investigação foi da observação de como as pessoas no espaço público se organizam. Uma hipótese é que no espaço urbano, vemos basicamente três ações: andar, sentar e deitar. Integrando nesta paisagem cosmopolita, de alguma forma, na grande maioria os fluxos de locomoção acontecem sobre rodas: bicicletas, carros, ônibus, por exemplo. Destas percepções todo um ambiente foi-se delineando a partir de inquietudes geradas. Neste contexto como um corpo inventa, adere e se move? “Cadeiras de Rosas”: Como liberar na dança um frescor a partir de um fazer existindo, de um fazer agindo? Tanto o dito como o não dito – por assim dizer – são estratégias para esse fazer. Nestas circunstâncias, qual o lugar desses corpos? Qual o corpo desse lugar?
14/maio - Nervura
Se no Rizoma está aquilo que se elabora, na Nervura, o que foi sintetizado de muitos caminhos se difunde e se expande, efetuando uma nova troca e mudança.
21/maio - Corpos ilhados
Dissolve as fronteiras vida e morte, dentro fora, animado e inanimado. Constrói na fisicalidade do corpo questões como precariedade, degradação e desfiguramento.
28/maio - Verdades inventadas
Em Verdades Inventadas a dançarina e coreógrafa Thembi Rosa investiga as relações entre som e movimento a partir da instalação Alarm floor de Rivane Neuenschwander realizada em parceria com o duo musical O Grivo. Este chão sonoro é inspirado em sistemas de alarme mecânico adotados na entrada de antigos templos japoneses que, quando pisados, avisam sobre a chegada de alguém.
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