Aproveite o friozinho sugestivo para ver um filme! Confira a excelente programação do MIS de agosto. Sempre seguidos de instigantes debates, grátis!
Ciclo: Os melhores filmes sobre fotografia, segundo a revista American Photo (Curadoria: Núcleo de Fotografia de Campinas - Nufca)
"Jeff (James Stewart) é um repórter incapacitado de exercer sua profissão temporariamente, por causa de uma perna quebrada.
Como ele é muito ativo, suas fotos sempre foram de situações perigosas ao extremo, Jeff precisa urgentemente de algo para ocupar o seu tempo livre.
Espiando através da janela de seu apartamento a vida dos vizinhos, ele passa a desconfiar que um homem matou sua mulher e escondeu o corpo.
Com a ajuda de sua noiva Lisa (Grace Kelly), Jeff vai, a todo custo, tentar provar que está certo em um divertido e voyerístico filme do 'Mestre do Suspense'"
Como ele é muito ativo, suas fotos sempre foram de situações perigosas ao extremo, Jeff precisa urgentemente de algo para ocupar o seu tempo livre.
Espiando através da janela de seu apartamento a vida dos vizinhos, ele passa a desconfiar que um homem matou sua mulher e escondeu o corpo.
Com a ajuda de sua noiva Lisa (Grace Kelly), Jeff vai, a todo custo, tentar provar que está certo em um divertido e voyerístico filme do 'Mestre do Suspense'"
7/8 (sáb) -19h30: Blow Up -Depois daquele beijo (Michelangelo Antonioni, 1966, Itá/Ing, 96´)
"Foi o primeiro filme em língua inglesa de Michelangelo Antonioni, e trouxe ao mundo a primeira cena de nudez frontal (da cantora-atriz Jane Birkin) feminina em um filme não-erótico e dirigido ao grande público. A banda The Yardbirds interpreta uma canção antes do final do filme. Ganhou o Grand Prix no Festival de Cannes em 1967. O roteiro do filme foi parcialmente baseado no conto Las babas del diablo do argentino Julio Cortázar."
6/8 (sex)- 19h: O Gabinete do Dr. Caligari (Robert Wiene, 1919, Alemanha, 71'´)
"Um misterioso hipnotizador impressiona um pequeno vilarejo ao ter concretizadas suas previsões funestas, com o auxílio de um suposto sonâmbulo, que estaria adormecido por 23 anos."
7/8 (sáb) -16h: Berlin, sinfonia de uma metrópole (Walter Ruttman, 1927, Alemanha, 65´)
"Um trem cruza o país em sua trajeto até Berlim. Ainda não são 5 da manhã e o trem pára lentamente na estação. Quase toda cidade ainda dorme, mas antes que vejamos seus primeiros sinais da atividade, já vemos alguns trabalhadores que madrugam. É o iníco de um dia típico em Berlim"
13/8 (sex)- 19h: Kes (Ken Loach, 1969, Ing, 110')
"Mesmo realizado há 40 anos, o filme é um pertinente e furioso retrato anti-sentimental sobre a vida da classe operária do Norte da Inglaterra. A história de um menino ignorado e maltratado na escola e na família que encontra um gavião batizado de Kes. Apesar da situação de brutalidade e opressão que o rodeia, o menino estabelece uma relação de amizade e carinho com KES."
14/8 (sáb)- 16h: Cathy volta para Casa (Ken Loach, 1966, Ing, 75´)
Ciclo: Cinema e Filosofia- Holywood Lado B (Promoção do Curso Livre de Filosofia – “CORUJÃO”)
20/8 (sex)- 19h: Eraserhead (David Lynch, 1977, EUA, 100')
"David Lynch dispensa apresentações, mas talvez seu primeiro longa metragem, “Eraserhead”, não. Trata-se de uma película que serve bem como prelúdio a obra deste cineasta, por esbarrar em questões que reapareceriam em seus filmes vindouros: o sonho, a hipocrisia, o medo, a família, a monstruosidade e o (re)nascimento. A solução estética encontrada nesta estréia, porém, é a mais radical de todos os seus longas, de forma que “Eraserhead” torna-se um pesadelo de sombras, ruídos, imundice e desconforto. Somado isto tudo, o filme não apenas se destaca na filmografia de Lynch como também ajuda na compreensão do universo sui generis desenvolvido pelo autor, sendo, em muitos sentidos, uma hipérbole tosca do que este viria a desenvolver em “O Homem Elefante”, “Veludo Azul”, “A Estrada Perdida”, “Cidade dos Sonhos”.."
21/8 (sáb)- 16h: O Homem Elefante (David Lynch, 1980, Ing/EUA, 92')
"A história de John Merrick, um desafortunado cidadão da Inglaterra vitoriana que era portador do caso mais grave de neurofibromatose múltipla registrado, tendo 90% do seu corpo deformado. Esta situação tendia fazer com que ele passasse toda a sua existência se exibindo em circos de variedades como um monstro. Inicialmente era considerado um débil mental pela sua dificuldade de falar, até que um médico, Frederick Treves, o descobriu e o levou para um hospital. Lá Merrick se liberou emocionalmente e intelectualmente, além de se mostrar uma pessoa sensível ao extremo, que conseguiu recuperar sua dignidade. Neste momento da sua vida Sra. Kendal, uma grande atriz, foi bem importante para Merrick, que por motivos óbvios tinha um grande problema em ver seu rosto, tanto que no hospital era terminantemente proibido que houvesse qualquer espelho próximo a John. Sra. Kendal soube como poucos fazer Merrick recuperar sua auto-estima, pois ela era realmente uma amiga dele, enquanto alguns membros da sociedade londrina iam visitá-lo só por “estar na moda”. Mas por ter dois “anjos da guarda”, Treves e Kendal, o drama de Merrick sensibilizou até a coroa britânica, que pediu que Merrick fosse amparado para sempre, pois haviam pessoas que eram contra a sua permanência no hospital, pois ele era um caso incurável."
"David Lynch dispensa apresentações, mas talvez seu primeiro longa metragem, “Eraserhead”, não. Trata-se de uma película que serve bem como prelúdio a obra deste cineasta, por esbarrar em questões que reapareceriam em seus filmes vindouros: o sonho, a hipocrisia, o medo, a família, a monstruosidade e o (re)nascimento. A solução estética encontrada nesta estréia, porém, é a mais radical de todos os seus longas, de forma que “Eraserhead” torna-se um pesadelo de sombras, ruídos, imundice e desconforto. Somado isto tudo, o filme não apenas se destaca na filmografia de Lynch como também ajuda na compreensão do universo sui generis desenvolvido pelo autor, sendo, em muitos sentidos, uma hipérbole tosca do que este viria a desenvolver em “O Homem Elefante”, “Veludo Azul”, “A Estrada Perdida”, “Cidade dos Sonhos”.."
21/8 (sáb)- 16h: O Homem Elefante (David Lynch, 1980, Ing/EUA, 92')
"A história de John Merrick, um desafortunado cidadão da Inglaterra vitoriana que era portador do caso mais grave de neurofibromatose múltipla registrado, tendo 90% do seu corpo deformado. Esta situação tendia fazer com que ele passasse toda a sua existência se exibindo em circos de variedades como um monstro. Inicialmente era considerado um débil mental pela sua dificuldade de falar, até que um médico, Frederick Treves, o descobriu e o levou para um hospital. Lá Merrick se liberou emocionalmente e intelectualmente, além de se mostrar uma pessoa sensível ao extremo, que conseguiu recuperar sua dignidade. Neste momento da sua vida Sra. Kendal, uma grande atriz, foi bem importante para Merrick, que por motivos óbvios tinha um grande problema em ver seu rosto, tanto que no hospital era terminantemente proibido que houvesse qualquer espelho próximo a John. Sra. Kendal soube como poucos fazer Merrick recuperar sua auto-estima, pois ela era realmente uma amiga dele, enquanto alguns membros da sociedade londrina iam visitá-lo só por “estar na moda”. Mas por ter dois “anjos da guarda”, Treves e Kendal, o drama de Merrick sensibilizou até a coroa britânica, que pediu que Merrick fosse amparado para sempre, pois haviam pessoas que eram contra a sua permanência no hospital, pois ele era um caso incurável."
Ciclo: Skinhead (Curadoria: Gabriel Vince)
Trevor é um jovem skinhead de 16 anos abandonado pela família, rebelde, violento e sem nenhum respeito a qualquer autoridade. Passa o seu tempo roubando carros e em atos de vandalismo, e esperando sentado em centros de detenção enquanto aguarda o seu futuro destino. Enquanto todos tentam ajudar Trevor a se adaptar as normas da sociedade, ele responde com desprezo e discursos cheios de ódio contra estas instituições.
Nota do curador: Na primeira divulgação previa a abertura do ciclo com o filme DIARIO DE UM SKINHEAD, mas por problemas com o filme, fui forçado a substituir. Peço desculpas a todos que esperavam por ver esse filme. Ainda pretendo passá-lo, pois ainda pretendo fazer uma segunda versão deste ciclo. Agradeço a compreensão)
Ciclo: Diversidade Cultural: outras linguagens, outros olhares (Curadoria: Adriana de Jesus)
27/6 (sex) 19h: Canções de Segundo Andar (Roy Andersson, 2000, Suécia, 90')
28/8 (sáb) 16h: Seu, na mais completa felicidade (Apichatpong Weerasethakul, 2002, Tailândia, 121')
LOCAL: MIS Campinas: Palácio dos Azulejos, Rua Regente Feijó, 859. / Apoio 100% Vídeo

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