O Círculo de Cultura Transformadora consiste em uma série de encontros para discussão e reflexão a respeito dos rumos, caminhos e possibilidades das políticas culturais e temas relacionados. Na próxima segunda (26/9), quem participa é Ivana Bentes, às 19h30 no MIS.
O Círculo de Cultura Transformadora é um espaço, aonde os participantes vão para pensar, refletir, discutir e fazer a Gestão Cultural Transformadora, conceito que busca pautar a política pelo viés da cultura, sempre ligado a inovadores modelos de economia e a relação com o meio ambiente. Focados na busca do bem-comum, o grupo nasceu de uma preocupação com os rumos das políticas públicas na cidade, estado e país
Ivana Bentes é ensaísta, professora, curadora, apresentadora de TV e pesquisadora acadêmica brasileira, atuante na área de comunicação e cultura, com ênfase nas questões relativas ao papel da comunicação, da produção audiovisual e das novas tecnologias na cultura contemporânea.
Graduada em Comunicação Social (1986), concluiu o mestrado, com a tese Percepção e Verdade: da Filosofia ao Cinema (1991), e o doutorado em Comunicação, com a tese Cartas ao Mundo: Teoria e Biografia na obra de Glauber Rocha (1997), sempre na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura e Diretora da Escola de Comunicação desde 2006. É autora de Cartas ao Mundo: Glauber Rocha (organização e introdução, publicado pela editora Companhia das Letras, 1997) e Joaquim Pedro de Andrade: a revolução intimista (Editora Relume Dumará, 1996). É co-editora das revistas Cinemais: Cinema e outras questões audiovisuais e Global (Rede Universidade Nômade).
Graduada em Comunicação Social (1986), concluiu o mestrado, com a tese Percepção e Verdade: da Filosofia ao Cinema (1991), e o doutorado em Comunicação, com a tese Cartas ao Mundo: Teoria e Biografia na obra de Glauber Rocha (1997), sempre na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura e Diretora da Escola de Comunicação desde 2006. É autora de Cartas ao Mundo: Glauber Rocha (organização e introdução, publicado pela editora Companhia das Letras, 1997) e Joaquim Pedro de Andrade: a revolução intimista (Editora Relume Dumará, 1996). É co-editora das revistas Cinemais: Cinema e outras questões audiovisuais e Global (Rede Universidade Nômade).
+info: culturaltransformadora@gmail.com
MIS Campinas: Rua Regente Feijó, 859 – Centro – Campinas/SP- (19) 3733 8800
Já na terça, ela participa de um debate do FEIA 12, sobre Cultura Digital, junto com Claudio Prado e Gabriel Fedel, do Coletivo Ajuntaê. Confira detalhes:
Cultura Digital, Internet, Creative Commons, Copyright, Ecad, Software Livre, entre outras tags, serão a base dessa discussão que está cada vez mais latente devido a fatos como a retirada do logo do Creative Commons do Minc. O que é essa cultura digital que tanto falam? Ela realmente está transformando a vida das pessoas? Quem de fato está sendo afetado por ela? Essas perguntas também guiarão o debate, que está ligado diretamente à produção e à disseminação de conteúdos e conhecimentos no mundo contemporâneo.
Texto para referência: É preciso estar atento e forte: cultura digital e políticas públicas
Claudio Prado
É produtor cultural e teórico da contracultura e da cultura digital. Foi coordenador da ação de Cultura Digital da Secretaria de Programas e Projetos do Ministério da Cultura entre 2004 e 2008, e hoje coordena a ONG Laboratório Brasileiro de Cultura Digital. Tem formação em pedagogia pela Universidade de Genebra, na Suíça, e em sociologia na Universidade de Surrey, Inglaterra. Fez parte nos anos 60 e 70 do movimento hippie e se envolveu com a produção de shows e festivais de música: co-fundou o Festival de Glastonbury e produziu o primeiro Festival de Águas Claras, em 1975, considerado o “woodstock brasileiro”. Produziu shows dos Mutantes e dos Novos Baianos nos anos 70 e foi quem recebeu Gilberto Gil e Caetano Veloso durante o exílio dos artistas em Londres, mantendo contato com eles desde então. Fundou e dirigiu diversas produtoras e duas ONGs, a ‘Salve a Amazônia’ e a ‘Pró-Rio 92’. É um dos fundadores da Casa de Cultura Digital.
Claudio Prado
É produtor cultural e teórico da contracultura e da cultura digital. Foi coordenador da ação de Cultura Digital da Secretaria de Programas e Projetos do Ministério da Cultura entre 2004 e 2008, e hoje coordena a ONG Laboratório Brasileiro de Cultura Digital. Tem formação em pedagogia pela Universidade de Genebra, na Suíça, e em sociologia na Universidade de Surrey, Inglaterra. Fez parte nos anos 60 e 70 do movimento hippie e se envolveu com a produção de shows e festivais de música: co-fundou o Festival de Glastonbury e produziu o primeiro Festival de Águas Claras, em 1975, considerado o “woodstock brasileiro”. Produziu shows dos Mutantes e dos Novos Baianos nos anos 70 e foi quem recebeu Gilberto Gil e Caetano Veloso durante o exílio dos artistas em Londres, mantendo contato com eles desde então. Fundou e dirigiu diversas produtoras e duas ONGs, a ‘Salve a Amazônia’ e a ‘Pró-Rio 92’. É um dos fundadores da Casa de Cultura Digital.
Gabriel Fedel
Membro do Coletivo Ajuntaê, articulador do Fora do Eixo e Gestor da frente de tecnologias do Fora do Eixo. Militante do software livre, atua principalmente com ferramentas aplicadas à produtos artísticos como música e imagens. É formado em Ciência da Computação pela USP São Carlos (2008) e Mestre em Ciência da Computação pela UNICAMP (2011).
Dia 27/09, das 14h às 17h, no Auditório da Pós-Graduação do Instituto de Artes/ Unicamp
Cada vez mais os espaços públicos de Campinas devem ser tomados por gente comprometida com as mudanças para nortear os rumos que essa cidade pode tomar. Caminhos mais generosos, dialogando a cultura local com a cultura do restante do país podem fortalecer esses demandas por criatividade e pluralidade nas ações futuras. O Circulode Cultura Transformadora está de parabéns!