Batucalôca (festa com arte, cultura e interatividade)

Postado por Carla quarta-feira, 5 de outubro de 2011

É nesse 8 de outubro (sábado) a partir das 21h30 que acontece a Batucalôca, uma festa que acontece desde 2003 e tem como objetivo interagir música, arte, cultura. 

Serão 2 ambientes, um deles um chillout pra galera sentar e aproveitar. As atrações que se apresentarão no palco principal:

    O grupo vem desenvolvendo uma sonoridade com base em pesquisas de música étnica mundial traduzida ao mundo contemporâneo e na música brasileira, eletrônica e jazz. O grupo chegou a 2009 com três álbuns lançados, músicas em compilações nacionais e internacionais e sucesso de público e crítica em suas apresentações.
 Em 2011 estão lançando o novo cd “Radio Global” e fazendo turnê ao vivo. Os integrantes do grupo são: Luciano Sallun, Aquiles Ghirelli, Daniel Puerto Rico, Flávio Cruz, Ana Eliza Colomar, Ricardo Mingardi e a dançarina Laíz Latenek. E em algumas apresentações levam os convidados: Susana Bragatto e Vj Dhirak.

 Myspace Ieda Cruz
Ieda Cruz & Nega Madame
   Ieda Cruz acaba de gravar seu primeiro disco, com canções de sua própria autoria. Intitulado "Decote", o disco tem os arranjos e programação eletrônica assinados por Vinadhara Vassuprem, o Fernando Baeta, grande músico atuante no cenário musical campineiro desde que veio cursar guitarra na Unicamp, em 1996. Além de Fernando Baeta e dos músicos que fazem parte da formação da banda, o CD tem ainda como convidado especial o professor Albano Sales, pianista de Campinas muito apreciado pelos admiradores do jazz e bossa nova. O album "Decote" da cantora Ieda Cruz se destaca pelos arranjos excelentes, pela boa execução desse timão de músicos e por apresentar uma mistura contagiante de samba-rock, jazz, funk & soul, mostrando ainda que a voz potente, pode ser deliciosamente enérgica e ao mesmo tempo suave, levando um balanço mais que convidativo aos ouvidos.
 
 Um grupo de música e dança, contextualizado na difusão dos ritmos e manifestações da diáspora africana e seu desenvolvimento no Brasil. Uma linguagem poética que revela imagens e sentimentos de uma cultura ancestral permeada de preconceitos internalizados na sociedade moderna. O Treme Terra traz ao palco um espetáculo sociocultural que valoriza a construção coletiva como resgate da expressão artística do jovem e sua autorepresentação. Tambores e instrumentos convencionais são combinados a sons extraídos de materiais reaproveitados e percussão corporal que contracenam com movimentações de dança, formando uma releitura contemporânea dos ritmos afro-brasileiros.

Grupo de Dança e Percussão Africana Afro Tribal Contemporâneo. Está relacionado ao Ponto de Cultura Caminhos, que iniciou suas atividades em 2003 justamente com o Oju Obá. Oju significa olhos, Obá significa Rei. Trata-se de uma referência a Xangô. Na verdade “somos” através da dança e do projeto, os olhos do rei (Zumbi), uma alusão as ações afirmativas.
Somos os olhos do rei, da resistência e da luta, afinal, Zumbi é uma referencia nacional. Esses olhos estão aqui para cobrar ações afirmativas, políticas públicas para o negro.


Será em uma chácara que fica pertinho do Tapetão, de Barão indo pra Paulínia, aqui vai o mapa

Os ingressos estão sendo vendidos na Banca Central (Barão), City Bar e Gatto Matto Tatoo (Cambuí), Poco Loco (Puc I) e Mosca Turismo (Jd. Proença). Tudo isso por só 30,00!!

Pra quem chegou até aqui do post: Já estive presente em duas edições da festa e posso dizer que o clima é ótimo! A decoração é sempre caprichada, a música boa, não tem mais o que pedir. Também conheço o Pedra Branca, já fui em vários shows, o som deles funde música indiana, pegadas de jazz e toques brasileiros, fazendo que tudo isso entre no tom.





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