E em destaque na Casa São Jorge...
2/6 (quarta)- Nãnãna da Mangueira e a Velha Arte do Samba
"Nãnãna da Mangueira é comprometida com a música desde os anos 50. Cantora dos programas de auditporio da Rádio Nacional, conviveu com grandes nomes da música brasileira como Carlos Cachaça, Cartola, Xangô da Mangueira, Geraldo Pereira, Zé Keti, e muitos outros. Na Estação Primeira da Mangueira, aos 13 anos, iniciou sua participação como passista, na ala Vê se Entende. Foi a primeira rainha de bateria do Brasil. Pioneira, desfilou no carnaval de São Paulo, em 1973, à frente da bateria da grande Mocidade Alegra de biquini e tocando tamborim. No carnaval de 2010 foi homenageada pela sua escola de samba, a Estação Primeira de Mangueira, presidida por seu filho Ivo Meirelles, saindo à frente do carro abre alas. Atualmente, Nãnãna está na maior expectativa pelo lançamento do seu CD - primeiro da sua carreira de mais de 50 anos - produzido pelos talentosos integrantes do Quinteto em Branco e Preto."
"Nãnãna da Mangueira é comprometida com a música desde os anos 50. Cantora dos programas de auditporio da Rádio Nacional, conviveu com grandes nomes da música brasileira como Carlos Cachaça, Cartola, Xangô da Mangueira, Geraldo Pereira, Zé Keti, e muitos outros. Na Estação Primeira da Mangueira, aos 13 anos, iniciou sua participação como passista, na ala Vê se Entende. Foi a primeira rainha de bateria do Brasil. Pioneira, desfilou no carnaval de São Paulo, em 1973, à frente da bateria da grande Mocidade Alegra de biquini e tocando tamborim. No carnaval de 2010 foi homenageada pela sua escola de samba, a Estação Primeira de Mangueira, presidida por seu filho Ivo Meirelles, saindo à frente do carro abre alas. Atualmente, Nãnãna está na maior expectativa pelo lançamento do seu CD - primeiro da sua carreira de mais de 50 anos - produzido pelos talentosos integrantes do Quinteto em Branco e Preto."
"Cine Tropical é o título do segundo cd do Criolina, trabalho de Ale Muniz e Luciana Simões, álbum de canções inéditas, baseado em fatos reais.Qualquer semelhança não é mera coincidência. Romance, aventura, bang bang, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem a diversos cenários e paisagens musicais do cinema. Criamos a partir de imagens que marcaram a nossa história, referencias visuais e sonoras do cinema antigo, como Barbarella, John Wayne, Mazzaropi, Brigitte Bardot, Glauber Rocha, Bye Bye Brasil, Ennio Morricone (trilhas de faroeste), Serge Gainsborg, surf music, Jovem Guarda, e misturamos isso à nossa cultura local, às nossas imagens cotidianas, aos nossos ícones ultra tropicais, os mestres da cultura popular do Maranhão, os pregoeiros, nossa linguagem. O início de tudo foi a localização física da cidade de São Luis, a 2 graus do Equador e a busca pela influencia do Caribe na nossa música"
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