O Dia do Rock foi muito bem comemorado com o Rock´n Horror, evento realizado pelo tão querido Sesc. No dia 13, o dia do Rock MES-MO, rolou o show do Marcelo Nova. Outro que fomos conferir foi o show do Júpiter Maçã no dia 16. Ambos aconteceram na parte das quadras (a nova estrutura externa do Sesc foi inaugurada esse fim de semana), o som estava legal e deu pra curtir o bom rock. Os dois shows foram ótimos, com presença de fãs de longa data e de novos re-conhecedores do bom rock´roll (me incluo nessa última categoria, 'ow ié').
Marcelo Nova é um nome conhecido, fez sucesso com a Camisa de Vênus e também na parceria com Raul Seixas. Assim o show teve grande presença de público, que clamou pelos velhos e grandes sucessos no 'bis', e ele cantou "Carpinteiro do Universo" e finalizou com "Pastor João e a Igreja Invisível". Marcelo Nova animou o tempo todo, interagiu inclusive pra falar que não agrada o público mas não deixou de elogiar a animação retribuída. Os solos de guitarra ficaram por conta de seus 'discípulos', seu filho Drake Nova e Alessandro Vellozo, mas isso não ofusca toda a animação do cantor que teve performance brilhante. Enfim, Marcelo Nova foi ótimo no palco, relembrou como se faz o velho e bom rock! Bom falar que ele gosta de renovar como toca suas músicas, então não fique esperando aquele rock engessado, mas aquela mudança pra não enjoar, ficou bem legal. Os outros discípulos acompanhando foram Leandro Dalle no baixo e o Celio Glouster na bateria.
O Júpiter Maçã (ou Flavio Basso) é um artista menos conhecido que o Marcelo Nova. Vindo de Porto Alegre, começou seu sucesso no fim da década de 80 com Os Cascavelletes. Assim no show o público presente era menor mas ainda sim fãs animados puxavam o coro. A performance também estava bem animada, com danças frenéticas, luze psicodélicas, caras e bocas do cantor. Júpiter tocou suas músicas mais novas, muitas em inglês, mas o público clamou pelas músicas antigas e no 'bis' ele deu a palinha de "Um lugar do caralho" mas não presenteou com "Miss Lexotan", quem sabe o próximo show. Uma parceria inusitada no meio do show, Rogério Skylab (as conversas surgiram segundo Júpiter em uma entrevista feita com Skylab) entrou no meio do show e os dois cantaram juntos "Eu e minha ex). Sua banda: Julio Cascaes na guitarra, Felipe Faraco no baixo, Astronauta Pinguim no sintetizador moog e orgão e Felipe Maia na bateria.
(segue o vídeo da entrevista)
(valeu SESC!)
Marcelo Nova é um nome conhecido, fez sucesso com a Camisa de Vênus e também na parceria com Raul Seixas. Assim o show teve grande presença de público, que clamou pelos velhos e grandes sucessos no 'bis', e ele cantou "Carpinteiro do Universo" e finalizou com "Pastor João e a Igreja Invisível". Marcelo Nova animou o tempo todo, interagiu inclusive pra falar que não agrada o público mas não deixou de elogiar a animação retribuída. Os solos de guitarra ficaram por conta de seus 'discípulos', seu filho Drake Nova e Alessandro Vellozo, mas isso não ofusca toda a animação do cantor que teve performance brilhante. Enfim, Marcelo Nova foi ótimo no palco, relembrou como se faz o velho e bom rock! Bom falar que ele gosta de renovar como toca suas músicas, então não fique esperando aquele rock engessado, mas aquela mudança pra não enjoar, ficou bem legal. Os outros discípulos acompanhando foram Leandro Dalle no baixo e o Celio Glouster na bateria.
O Júpiter Maçã (ou Flavio Basso) é um artista menos conhecido que o Marcelo Nova. Vindo de Porto Alegre, começou seu sucesso no fim da década de 80 com Os Cascavelletes. Assim no show o público presente era menor mas ainda sim fãs animados puxavam o coro. A performance também estava bem animada, com danças frenéticas, luze psicodélicas, caras e bocas do cantor. Júpiter tocou suas músicas mais novas, muitas em inglês, mas o público clamou pelas músicas antigas e no 'bis' ele deu a palinha de "Um lugar do caralho" mas não presenteou com "Miss Lexotan", quem sabe o próximo show. Uma parceria inusitada no meio do show, Rogério Skylab (as conversas surgiram segundo Júpiter em uma entrevista feita com Skylab) entrou no meio do show e os dois cantaram juntos "Eu e minha ex). Sua banda: Julio Cascaes na guitarra, Felipe Faraco no baixo, Astronauta Pinguim no sintetizador moog e orgão e Felipe Maia na bateria.
(segue o vídeo da entrevista)
(valeu SESC!)
Uma palavra para descrever o show do Nova é: FODA! Porque o cara vive a música que faz e diz o que vem à cabeça, duas coisas que deixaram de ser clichê no mundo glamoroso do rock (diga-se "Sine" ou "Re-início"...). Já o Júpiter Maçã mandou bem uma psicodelia-tudo-junto-misturado à música brazuca de língua inglesa. Preferi seus solos aos clássicos do primeiro show, sou mais um Floyd. Pra fechar, o Skylab (que teve sua própria apresentação, a qual não fomos, uma pena), entrou pra desestabilizar nossas bem-comportadas concepções de realidade. Enfim, é sempre bom saber que tem gente que encarna o rock e não só se veste de preto....