Série "Olhos D'água", de Altina Felício |
De Correio Popular
As artistas plásticas de São Paulo Altina Felício, Georgina Torres, Ruth Tarasantchi e Vera Chalmers expõem 123 gravuras em metal, concebidas a partir da observação da natureza (fauna, flora, objetos e situações humanas), no Museu de Arte Contemporânea de Campinas “José Pancetti” (Macc), até 8 de abril. A técnica de elaboração consiste na transferência da ideia para os cortes na placa, a corrosão e a impressão para o papel. Daí o nome da exposição, Transfiguração.
A técnica da gravura em metal começou a ser utilizada na Europa no século 15, com matrizes feitas de placas de cobre, zinco ou latão, e ainda a madeira (conhecido como xilogravura). “É importante mostrar uma técnica tradicional, que hoje é pouco exposta.
Vê-se mais mostras de fotografia”, diz o curador Fernando de Bittencourt. Segundo Altina, a gravura acompanha o desenvolvimento do homem.
“Antes da fotografia, essa era uma maneira de se obter registros”, fala.
Bittencourt ressalta a exploração do original presente nas obras das quatro artistas, todas alunas de Evandro Carlos Jardim, no Sesc-Pompeia, em São Paulo. “Elas não usam nem vidro. Mostram bem a técnica. É bom expor outras produções, e isso tem funcionado bem com o edital que o museu começou a utilizar no ano passado para selecionar as exposições”, afirma. O próximo edital está previsto para o final deste mês.
Paralelamente à exposição Transfiguração, ocorre na sala ao lado do Macc a mostra de alguns acervos do museu. São 12 telas de diferentes artistas, objetos, peças tridimensionais e esculturas, como a cerâmica Madona Seios da Terra (1998), de Hélio Siqueira, e a de plástico modelador Leda e o Cisne (2000), de Sérgio Romagnolo.
Vê-se mais mostras de fotografia”, diz o curador Fernando de Bittencourt. Segundo Altina, a gravura acompanha o desenvolvimento do homem.
“Antes da fotografia, essa era uma maneira de se obter registros”, fala.
Bittencourt ressalta a exploração do original presente nas obras das quatro artistas, todas alunas de Evandro Carlos Jardim, no Sesc-Pompeia, em São Paulo. “Elas não usam nem vidro. Mostram bem a técnica. É bom expor outras produções, e isso tem funcionado bem com o edital que o museu começou a utilizar no ano passado para selecionar as exposições”, afirma. O próximo edital está previsto para o final deste mês.
Paralelamente à exposição Transfiguração, ocorre na sala ao lado do Macc a mostra de alguns acervos do museu. São 12 telas de diferentes artistas, objetos, peças tridimensionais e esculturas, como a cerâmica Madona Seios da Terra (1998), de Hélio Siqueira, e a de plástico modelador Leda e o Cisne (2000), de Sérgio Romagnolo.
Serviço
O quê: Mostra Transfiguração
Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábado, das 9h às 16h; domingo e feriado, das 9h às 13h. Até 8/4
Onde: Museu de Arte Contemporânea de Campinas "José Pancetti" — Macc (Rua Benjamin Constant, 1.633, 3236-4716)
Quanto: Entrada franca
Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábado, das 9h às 16h; domingo e feriado, das 9h às 13h. Até 8/4
Onde: Museu de Arte Contemporânea de Campinas "José Pancetti" — Macc (Rua Benjamin Constant, 1.633, 3236-4716)
Quanto: Entrada franca
Conecte-se
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