"Polêmico, apontado como o inventor do documentário, acusado de ilusionismo e idealização da realidade, a obra-prima de Robert Flaherty aparece na década de 20 como um desafio marcante aos territórios demarcados pelo cinema. Com uma historia peculiar de produção (o filme foi rodado duas vezes por inteiro, já que os primeiros negativos se perderam em um incêndio), o filme navega entre a experiência da jornada de Flaherty ao Alasca em 1913 e a tentativa de recriar de forma autêntica o conteúdo do material original em sua refilmagem de 1920. A seqüência da caçada das morsas, encenada pelo elenco de não-atores do filme (apesar de este ser um hábito abandonado anos antes das refilmagens, como assume o diretor), ainda hoje tenciona os limites da intervenção do diretor/idealizador sobre a realidade observada."

(Fonte e análise completa na Revista Contracampo)

Dia 24/5 (qui), às 18h30, no Auditório II- IFCH- Instituto de Filosofia e Ciências Humanas- Unicamp. Grátis!

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