"42° encontro: roubo e tecnologias

O roubo está previsto na ordem do dia e, mais que isso, ele é desejado, constituindo estratégia essencial de sobrevivência do capitalismo. Trabalho, por exemplo, não passa de roubo instituído: roubo de nossa vontade e de nossa força.

Se por um lado roubar é parte da lógica capitalista, por outro, é também a própria transgressão desta, quando o roubo é feito de modo a desnaturar o bem estabelecido e bem instituído. Falando com sutileza, o roubo é revolucionário quando se torna capaz de desnaturar o Bem e, mais ainda, os bens.

Convidamos os profissionais interessados em compartilhar suas vivências a participarem de nosso espaço de trocas, cuidados e produção de instrumentos criativos. As experimentações corporais do Esquizodrama e os conceitos da Esquizoanálise serão nossos suportes."